Cidade de Cardoso
Cardoso surgiu como vila a 20 de janeiro de 1937, fundada pelo saudoso cidadão JOAQUIM CARDOSO DA SILVA, bandeirante moderno, cheio de visão, conhecedor das reservas florestais da região do Rio Turvo, rumo ao Rio Grande, contígua à divisa de Minas Gerais e que viu as grandes vantagens que adviriam da formação de um povoado; patriotas, homens corajosos, para cá vieram e iniciaram um núcleo de civilização abrindo picadas e estradas às margens do Rio Turvo. Dentre esses pioneiros é justo lembrar, entre outros, os nomes de João Gonçalves do Nascimento, Manoel Abóbora, Jerônimo Tavares de Souza, Amâncio Ribeiro Baião, Antônio Fernandes Bilar, Joaquim Cardoso da Silva, este último uniu-se ao Engenheiro José Freitas Dantes e em poucos meses promoveram o levantamento da região que então era mata, muito mal aberto por picadas. O local da sede do município foi previamente escolhido e seu traçado com ruas largas e praças, foi demarcado na prancheta antes de tornar-se realidade.
Em 20 de janeiro de 1937, era fundada a Vila e começou a ser aberto o sertão repleto de terras férteis. Dotado assim de modernos recursos urbanísticos, o povoado cresceu. Reconhecendo então o progresso da vilazinha, o Dr. Fernando Costa, interventor Federal do Estado de São Paulo, promulgou o Decreto nº 12.887, datado de 24 de agosto de 1942 que criou o Distrito de Paz de Cardoso, fazendo-o pertencer à 4ª circunscrição da então Vila Monteiro, hoje Álvares Florence. Nessa época, já contava com mais de 160 casas, de tijolos, uma serraria e vários estabelecimentos comerciais e outras realizações de relevante interesse social.
Em 1948, pela Lei nº 233, de 24 de dezembro, Cardoso tornou-se politicamente emancipado, constituindo-se um novo município paulista. Porém, os pioneiros que conseguiram plantar na selva bruta este novo núcleo de progresso e viram com satisfação que seu trabalho era laureado por uma coroa de expressivo valor, sabiam que Cardoso ainda não atingira o estágio superior na escala de administração pública, que seria a Comarca; e para conseguí-la lutaram muito. Promovera o desenvolvimento do município em rítmo acelerado.
Criaram as condições necessárias para que a ascensão de Cardoso à categoria máxima de Comarca pudesse ser viável. Essa união de vontade, de esforços e de trabalho alcançaram um primeiro e importante resultado. O governo do Estado, através da promulgação da Lei nº 3.050, datada do mês de dezembro do ano de 1963, criava a Comarca de Cardoso.
Era o começo de uma grande vitória. Imediatamente foram adotadas as medidas necessárias para a construção do edifício do Fórum bem como dos prédios residenciais que abrigariam as famílias dos futuros magistrados, o Meritíssimo Juiz de Direito e o Sr. Promotor Público. Finalmente o dia da instalação da Comarca chegou – a festa aconteceu a 29 de setembro de 1968. E o município preparou as comemorações que se faziam precisas à altura dos acontecimentos. Afinal, era sanção Pública e oficial do Atestado de maioridade da Vilazinha perdida na mata virgem das margens do Rio Turvo, próximo da divisa com o Estado de Minas Gerais, iniciada no longínquo ano de 1937. Como Comarca, Cardoso abrange os municípios de Mira Estrela e Pontes Gestal e prossegue no mesmo ritmo de progresso, crescendo demograficamente, economicamente no concerto geral dos municípios paulistas, que fazem deste Estado a grande, rica e poderosa nação brasileira.
Em 20 de janeiro de 1937, era fundada a Vila e começou a ser aberto o sertão repleto de terras férteis. Dotado assim de modernos recursos urbanísticos, o povoado cresceu. Reconhecendo então o progresso da vilazinha, o Dr. Fernando Costa, interventor Federal do Estado de São Paulo, promulgou o Decreto nº 12.887, datado de 24 de agosto de 1942 que criou o Distrito de Paz de Cardoso, fazendo-o pertencer à 4ª circunscrição da então Vila Monteiro, hoje Álvares Florence. Nessa época, já contava com mais de 160 casas, de tijolos, uma serraria e vários estabelecimentos comerciais e outras realizações de relevante interesse social.
Em 1948, pela Lei nº 233, de 24 de dezembro, Cardoso tornou-se politicamente emancipado, constituindo-se um novo município paulista. Porém, os pioneiros que conseguiram plantar na selva bruta este novo núcleo de progresso e viram com satisfação que seu trabalho era laureado por uma coroa de expressivo valor, sabiam que Cardoso ainda não atingira o estágio superior na escala de administração pública, que seria a Comarca; e para conseguí-la lutaram muito. Promovera o desenvolvimento do município em rítmo acelerado.
Criaram as condições necessárias para que a ascensão de Cardoso à categoria máxima de Comarca pudesse ser viável. Essa união de vontade, de esforços e de trabalho alcançaram um primeiro e importante resultado. O governo do Estado, através da promulgação da Lei nº 3.050, datada do mês de dezembro do ano de 1963, criava a Comarca de Cardoso.
Era o começo de uma grande vitória. Imediatamente foram adotadas as medidas necessárias para a construção do edifício do Fórum bem como dos prédios residenciais que abrigariam as famílias dos futuros magistrados, o Meritíssimo Juiz de Direito e o Sr. Promotor Público. Finalmente o dia da instalação da Comarca chegou – a festa aconteceu a 29 de setembro de 1968. E o município preparou as comemorações que se faziam precisas à altura dos acontecimentos. Afinal, era sanção Pública e oficial do Atestado de maioridade da Vilazinha perdida na mata virgem das margens do Rio Turvo, próximo da divisa com o Estado de Minas Gerais, iniciada no longínquo ano de 1937. Como Comarca, Cardoso abrange os municípios de Mira Estrela e Pontes Gestal e prossegue no mesmo ritmo de progresso, crescendo demograficamente, economicamente no concerto geral dos municípios paulistas, que fazem deste Estado a grande, rica e poderosa nação brasileira.
Conheça mais: http://www.cardoso.sp.gov.br/
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